Sobre o feriado da Independência, tenho algumas coisas estranhas em mente.
Não sei o motivo, mas imediatamente penso e visualizo aquela pintura que está no Museu do Ipiranga, de Pedro Américo.
Como sempre falo de cultura pop e entretenimento, sabem o que me vem à mente logo em seguida?
Sim. Um filme de ETs: Independence Day.
É um filme legal, viu?
Ele junta um monte de coisas que conhecemos: Hangar 18, Área 51, teorias da conspiração, Roswell etc.
Esse lance de encobrimento é um elemento bom demais para histórias do tipo. Aqui no Brasil temos o caso Varginha.
E se fizéssemos um filme nessa linha? Unicamp como nossa Área 51, porque dizem que lá está o ET de Varginha.
E Ratanabá? Cidades Perdidas! Outro elemento superinteressante que também temos.
Eu acho que nem precisa copiar o cinema americano. Temos ótimas coisas aqui para transformar em histórias.
Mas não sei o que acontece, a coisa não anda…
Eu tenho um sonho secreto: escrever roteiros para cinema.
É… nem é mais secreto. Agora vocês já sabem.
Mas não seria ótimo? Explorar nossas histórias, casos e causos. Folclore, comidas, histórias de fantasmas etc.
Eu queria muito. Ter uma grande indústria aqui de entretenimento, produzirmos nossas séries, filmes etc.
E sermos independentes de verdade.
Já notou a nossa dependência do que vem de fora, né?
Quem sabe um dia...
Sobre o autor
Guto Domingues
Nascido em Lorena em 1977, aos oito anos colocou um violão no colo e nunca mais tirou. Mas as letras seguiram paralelas. O hábito de ler e a apreciação por livros, quase sagrada, o fizeram produzir em um trabalho de produção de texto, o material que se transformaria no livro “Conspiração Nazi”. Desde então, toca violão, escreve e assiste a filmes com sua filha Anna Luísa e Olivia, sua esposa. Instagram: @gutodominguesescritor
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